Segundo agência, análise do Paxlovid pode levar até 30 dias
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu, nesta quarta-feira (16), o pedido de uso emergencial do Paxlovid, medicamento da Pfizer contra a Covid-19. O prazo de análise é de 30 dias e o pedido foi feito pela própria farmacêutica.
No entanto, o medicamento deve ser usado logo após o aparecimento dos sintomas em pessoas com alto risco de desenvolver a forma grave da doença.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu, nesta quarta-feira (16), o pedido de uso emergencial do Paxlovid, medicamento da Pfizer contra a Covid-19. O prazo de análise é de 30 dias e o pedido foi feito pela própria farmacêutica.
No entanto, o medicamento deve ser usado logo após o aparecimento dos sintomas em pessoas com alto risco de desenvolver a forma grave da doença.
Anvisa vai analisar o pedido da Pfizer
De acordo com a Anvisa, as primeiras 24 horas de análise serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e verificar se os documentos necessários foram disponibilizados pela Pfizer.
Todavia, se houver informações faltando, a agência pode solicitá-las ao laboratório.
A saber, o Paxlovid é um antiviral de uso oral que, em estudos, foi capaz de reduzir em 89% risco de hospitalizações e mortes pela Covid-19.
O remédio já foi aprovado para uso emergencial na União Europeia, no Canadá, nos Estados Unidos e na China.
Vacina continua necessária
O sucesso do remédio, entretanto, NÃO é motivo para não tomar a vacina contra a Covid – conforme afirmou o próprio diretor da Pfizer quando os resultados foram anunciados, em novembro passado:
Até agora, 71% da população brasileira já recebeu duas doses ou a dose única de alguma vacina contra a Covid-19, mas só cerca de 27% recebeu a dose de reforço – considerada essencial por cientistas e entidades para combater a variante ômicron do coronavírus.
Fonte: G1
De acordo com a Anvisa, as primeiras 24 horas de análise serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e verificar se os documentos necessários foram disponibilizados pela Pfizer.
Todavia, se houver informações faltando, a agência pode solicitá-las ao laboratório.
A saber, o Paxlovid é um antiviral de uso oral que, em estudos, foi capaz de reduzir em 89% risco de hospitalizações e mortes pela Covid-19.
O remédio já foi aprovado para uso emergencial na União Europeia, no Canadá, nos Estados Unidos e na China.
Vacina continua necessária
O sucesso do remédio, entretanto, NÃO é motivo para não tomar a vacina contra a Covid – conforme afirmou o próprio diretor da Pfizer quando os resultados foram anunciados, em novembro passado:
Até agora, 71% da população brasileira já recebeu duas doses ou a dose única de alguma vacina contra a Covid-19, mas só cerca de 27% recebeu a dose de reforço – considerada essencial por cientistas e entidades para combater a variante ômicron do coronavírus.
Fonte: G1