Saiba o que fazer em caso de alergia a medicamentos

 


Sintomas variam de vermelhidão a falta de ar

Os medicamentos são importantes no tratamento de doenças e na promoção do bem-estar e da saúde, desde que sejam utilizados de maneira correta e na dosagem indicada por um profissional para que não cause nenhum tipo de alergia.

Contudo, existem pessoas que podem apresentar rejeição a determinada substância presente em alguns medicamentos, causando alergias.

Dessa maneira, a alergia medicamentosa pode se manifestar em qualquer idade.

A partir do contato pela pele, via oral ou injetável.

Todavia, alguns medicamentos possuem mais incidência de quadros alérgicos, a exemplo dos antibióticos, analgésicos e anti-inflamatórios.

As principais reações são vermelhidão na pele e inchaço nos olhos, orelhas, rosto e língua.

Em casos mais graves de hipersensibilidade, a pessoa pode sentir falta de ar, enjoo e perda de consciência.

As reações alérgicas a remédios reforçam o alerta de não ingerir medicamentos sem orientação de um profissional de saúde.

“Os medicamentos são elementos essenciais para a saúde da população, mas é preciso utilizá-los com parcimônia, seguindo sempre a forma correta de utilização, a dosagem e o tempo de uso. A automedicação é um perigo, pois, além de alergias, pode agravar efeitos colaterais, mascarar sintomas mais sérios e dificultar o tratamento”, enfatiza a farmacêutica da Drogarias Pacheco, Bruna Diniz Oliveira.

Principais sintomas de reações alérgicas a medicamentos Coceira e vermelhidão na pele.

  • Olhos vermelhos, lacrimejando e inchados.
  • Dificuldade para abrir os olhos.
  • Inchaço da língua ou da garganta.
  • Febre.
  • Dificuldade para respirar.
  • Tonturas.
  • Sensação de desmaio.
  • Náuseas.

Ao perceber um quadro de alergia, é fundamental buscar auxílio de um profissional de saúde para, então, investigar e tratar a reação.

“Ao identificar a alergia, suspenda imediatamente o uso do medicamento. Anote o nome do fármaco e a dose utilizada e, em seguida, procure, então, atendimento médico, principalmente se os sintomas forem mais graves”, ressalta Bruna.




Fonte: grupo DPSP






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